sábado, 30 de julho de 2011

Goiania

Estou em Goiania, vim passar uns 10 dias com minha familia.....coisa boa........
Era pra ser surpresa, já que minha irma Solange está fazendo aniversário dos cinquentao.....rsrsrsrsr, aí resolvi fazer uma surpresa pra todos e prinpalmente para ela e nao é que ela ficou sabendo da minha ida???
Sacanagem né Josina......rsrsrsrsrs

domingo, 24 de julho de 2011

08 de julho de 2011 - Cidade do Panamá - Panamá



Canal do Panamá


Cidade do Panamá, uma cidade moderna, cheia de arranha-céus, cassinos, bancos, aqui o dólar corre solto, tanto que o Donald Trump construiu o prédio mais alto da América Latina. Chegamos no meio da tarde em nosso hotel, que por sinal era muiiiito velho, quartos grandes com sala e tudo, mas tudo antigo e feio.....Contratamos um tour para nos levar aos pontos turísticos e ele nos levou diretamente para Miraflores, ver a grandiosa obra que é o Canal do Panamá, tivemos a sorte de ver um enorme cargueiro fazendo a travessia pelo Canal, pena que nao pegamos o início. Subimos até Cerro Ancon, onde se tem uma vista maravilhosa da cidade. Em Casco Viejo, é a parte colonial da cidade, bonita mas ainda estao restaurando. Fomos ao Shopping Albrook, o maior que já vi em toda minha vida, lojas e mais lojas com preço de free shopping,  uma loucura para quem gosta e que tenha bastante dolar...ficamos umas 7 horas lá e nao deu tempo de ver nem a metade do que queríamos, isto é, do que "eu" queria, já que o maridao odeia compras....rsrsrsrsrsrs. Fomos jantar no Bar Hooters, um lugar ótimo pra se comer e beber, com uma música legal, rock clássico,  teloes com todo tipo de esportes, nao muito caro e com suas belas garçonetes, de shortinho e mini blusas....Final da viagem nossa bagagem demorou 2 dias para chegar...mas chegou......

quarta-feira, 20 de julho de 2011

sábado, 16 de julho de 2011

05 de Julho de 2011 - Cartagena - Colombia

Saimos do frio de Bogotá e fomos para o calor infernal de Cartagena, que fica no Mar do Caribe. Nosso hotel Almirante Estelar, que fica em Bocagrande, um belíssimo hotel à beira mar. No café da manha tem até arroz carreteiro. Como perdi a chave da mala, tentei abrir com um clips, mas nao deu certo, bateram na porta do quarto e fui abrir, era o segurança com 2 caras, disse que tinha vindo trocar a fechadura, achei estranho, mas aproveitei e pedi para eles tentarem abrir a mala com uma chave de fenda e eles abriram.Fomos experimentar a limonada de coco, deliciosa e refrescante bebida sem alcool. A praia é limpa, com sua areia escura e sua água nao tao verde como se vê em fotografias. Logo ao chegar, já aparecem mulheres oferecendo massagem, vimos uma massageando as pernas de uma senhora e depois seus braços. O pessoal chega cedo na praia, 6 e meia da manha ja tem gente, mas durante o dia é tranquilo. Tem muito vendedor nas ruas, vendem de tudo, é chato pra caramba, quando sentamos para almoçar, a cada 1 minuto e meio vinha um oferecendo algo, durou uns 15 minutos, depois desistiram...Os taxi sao muito baratos, inclusive eles deixam agente no estacionamento de dentro do shopping. Andamos de Chiva, um ônibus velho adapatado para turistas, todo colorido e com músicos dentro, que nos leva aos pontos turísticos da cidade. A cidade velha cercada por muralhas é muito linda, com seus sobrados restaurados e coloridos, cheio de restaurantes e lojas. Passar pela alfândega é uma história, voce passa pelo Raio X, é revistado de frente e de costas, depois revistam sua bagagem de mao. Depois se sua bagagem tem algo estranho, eles te chamam e mandam abrir suas malas.

3 de Julho de 2011 - Bogotá - Colombia

Dia 03 de julho fomos eu e o maridao para Bogotá, depois Cartagena e Panamá. Bogotá, é uma Sao Paulo, muito movimento, transito intenso. Chegamos num domingo (pegamos um taxi no aeroporto, o cara voava...) direto para o Hotel Ibis, que fica bem na área central. Tudo fechado e na segunda tambem, já que era festivo(feriado). Entao, só nos restava ir para Shopping e fazer o passeio de funicular para Montserrat, que lá de cima se avista toda a cidade. Na entrada do Shopping, os carros paravam para que um policial com um cachorro fizesse uma vistoria no carro, somente depois é que podia entrar no Shopping. Aliás, polícia tem bastante por lá nas ruas. Único museu aberto era o de Fernando Botero, com suas pinturas colossais, mulheres enormes...interessante...Minha primeira compra em Bogotá foi na Zara, afinal estava a procura de um sueter amarelo, achei por R$35.00. A comida é muito gostosa, bem temperada, bastante e barata...coisa boa....

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Viajando

No momento, estou em Cartagena, Colombia......Depois Panamà.......beijinhos.......

sexta-feira, 1 de julho de 2011

2010 - Viena - Áustria

Viena é linda... belíssimos jardins de Viena Rio Danúbio Azul..só nao é azul

Os trens para cidades importantes (Maribor, Zidani Most, Celje) são novos , limpos e confortáveis, apesar da pichação externa. A 1ª classe para Maribor, na qual estávamos agora sentados, com destino a Viena, tem banco de couro, jornal, lanche, tomada para computador. Renato adorou me ver "lendo" jornal alemao que eles distribuem no trem. Não há muitos passageiros. Feito o transbordo em Maribor, cidade industrial da Eslovênia, embarcamos no Eurocity, da OBB. Temos uma cabine exclusiva para nós dois. A paisagem inicial pela Austria é monótona. Vemos muitas serrarias e desmatamentos. Quando iniciamos a subida, perto de Eichberg, a paisagem se transforma. Os bangalôs com floreiras nas janelas aparecem, pendurados na montanha, que tem a grama aparada e matas de pinheiros. A vista é linda, perto de Schölgemühl, quando o trem inicia a descida. Dá para ver o outro trem, que sobe em sentido contrário, serpenteando pelo vale. Até um pouco de neve pode-se ver. O rio que desce neste ponto é de águas cristalinas, cheio de seixos, semelhante aos rios da Serra do Mar (faltou a grama aparada e as casinhas de Treze Tílias) Comemos um sanduiche de queijo e tomamos uma Očjusko (cerveja croata). O trem é silencioso. Foi a viagem que mais cochilei. Da estação, arriscamos ir de trem e metrô até o hotel. Foi fácil localizar qual trem era e depois o metrô. . O hotel Ibis ficava razoavelmente próximo, creio que a duas quadras. A região parece ser de imigrantes, pois há várias lojas de hindus, russos e árabes. Feito o check-in fomos passear pela cidade. Descemos bem no centro, próximo à catedral. Havia novamente uma multidão de gente. Que saudade de Ljubljana. Primeiramente, entramos na catedral, que como quase todas por onde passamos estavam em reforma, fomos até o palácio da Sissi, ….., até encontrarmos a prefeitura. Ali haveria à noite um concerto.... As barracas de comida já estavam abertas. Pedimos um chili: feijao com carne moida e pimenta. Estava tão bom que comemos outro. Como fazia frio, estávamos cansados, não havia onde sentar e o show iria demorar para começar, acabamos assistindo a noite pela TV. Entramos numa loja de malas e compramos uma maleta, pois já nao cabia mais nada nas nossas...rsrsrsrs Voltamos para o hotel, e como ainda estava claro fomos até a margem do Rio Danúbio, perto da igreja donde se vê a Viena moderna, com seus edifícios de aço e vidro, muito diferentes das obras do passado, igualmente bonitas.

2010 - Maio - Zagreb - Croácia

Zagreb - Croácia

Saímos de Ljubljana para Zagreb, na Croácia. Parte do percurso nós já havíamos feito, e hoje ele se repetiu com algumas paisagem bonitas a mais (represa, vilas,) O controle da imigração, em Dodona foi tranquilo, com vista do passaporte e pergunta se éramos turistas. Só. O trem para Zagreb é antigo, mas dá para o gasto. A viagem de Ljubljana até Zagreb é curta. Chegamos às 10:34 Este trem segue até Beogrado na Sérvia. Para estes passageiros tem cabines com beliche. Na estação, daquelas antigas, a primeira providência foi arrumar dinheiro. A moeda local é o Kuna (Kn). Não encontramos local para câmbio, o jeito foi sacar num caixa ATM. Sem problemas. Saímos da estação e fomos caminhar até o centro, que era razoavelmente perto, não sem antes tirar algumas fotos, com a estação como cenário.

Zagreb é uma cidade grande, o povo se veste e se porta de forma comum. Parecia como se estivéssemos no centro de São Paulo. É muito movimentada, pessoas, carros e bondes, mas sem o luxo de Ljubljana. Os jardins são bonitos, espaçosos e bem cuidados. O preço da comida é bem razoável. . Não se vê imigrantes, nem africanos, nem árabes e nem hindus. Também não há camelôs nas ruas, a exemplo de Ljubljana. Passamos o dia e voltamos para Ljubljana, pois no outro dia iríamos para Viena.